sábado, 27 de novembro de 2010

Salve Amor!

A ausência que embalo em meus braços
Também nina o meu sono.
Ela difere da solidão, sinaliza para prosseguir.
As pontes de afeto são os enigmas
Que unem e separam.
A canção de fundo despertou-me
Para alguém colhedor de constelações.
O menino destes olhos disse-me vem,
Abraçando-me em teu peito.
Meu silencioso sim para nós.
Um sim estrondoso para mim.
Eu explosão de vida,
Tu mais que uma expectativa.
O amor nem desbotado nem com novas cores
É por si só algo significativo.
É frágil dependente de nós,
O que faremos com ele?

3 comentários:

Ricardo Dib disse...

"O que faremos com ele?"

Sei não...

Danilo Fajardo disse...

poo... vi, li e segui...legal seu blog... dê uma olhada no meu tbm eusoudanilo.blogspot.com é simples mas tento postar sempre q possível...

parabens pelo seu...

daniloe.final@hotmail.com

Carol Araujo disse...

Joga para cima! O que o cara lá em cima pegar é dele, o que cair no chão é nosso! Kkkkkkkkk '

*Não resisti. =x