Ela sempre fora adepta da vida
saudável. Não sabia ao certo se era pelo adestramento de sua educação ou por preocupar-se
com o seu bem estar. Naquela manhã estranhamente, sim estranha, pois ela não
sabia fumar. Acendeu um cigarro sentindo seu estresse esvair-se no ar em sua
sala de aula. Seus ouvintes não apareciam neste breve filme do sonhar, no entanto,
ela os percebia. Ela cismou sobre aquele prazer, supostamente, prejudicial.
Na sua inconstância, as cenas se
alternam e surpreendem.
Era a Chapada, lugar mágico de
beleza inconfundível. Ela estava em um lago e olhou ao seu redor maravilhada
com a paisagem. Quando sem esperar contemplou a mutação da paisagem na sua
casa, em bosques, jardins, florestas com a predominância da cor verde da vida
traduzida em felicidade. Sentia-se dentro de um sonho bom, e era. Percebeu-se
mais uma vez, dentro do lago, onde de maneira mágica nadou (em vigília seu medo
não permitiria tal intento), sim, ela nadou deslizando rápido nas águas
tranquilas, com o único pensamento, este é um instante de paz.
sonhar; sentir; espanto;
sonhar; sentir; espanto;
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