Braços procuram abarcar
Num abraço imaginário
A solidão devoradora.
O frio cede ao calor,
Mudam as estações.
Olhos ávidos pela paisagem perfeita
Ocultam luz.
A companhia sem paradeiro
Desde o romper das pedras
É improvável.
É ela, a alma que te pertence.
3 comentários:
A alma é algo imaginário, porém, concreto.
Bjs!
o que eu mais me pergunto é porque somos tão sozinhos.
Amo teu blog!
beijos, rosinha..
Na minha opinião é pq temos medo das conseqüências das relações mais "dadas". (:
Bjs e paz!
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