quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Ilha

Uma ilha na vastidão

Imersa em pensamentos

Nostálgicos,

Retorno da caminhada

Feita a ermo

Significando a chave

Do baú de contingências.

Memória das mulheres que fui,

A sombra da mulher que penso ser.

2 comentários:

jorginho da hora disse...

Ah, se fosse eu um poeta...

Querida Figueredo Dias, fiquei algum tempo apartado da net. A vosmicê, sobre essa ausencia, digo o mesmo que digo a todos sempre que retorno: Estou de volta
ao local do crime.

Mil beijos !

Carol Araujo disse...

Tô ligadíssima de que ilha vc tá falando. Ain. Quantas vezes nos sentimos uma ilha? E caímos no pensar, pensar, pensar. É isso mesmo que eu quero para mim? Então o que eu quero afinal? Ain, isso passa tanto por minha mente...
Te admiro Rosinha, pois, como te falei por msn, nós, meros mortais, tentamos expor exatamente isso que vc escreve, mas nem todos têm o dom que vc tem.
Mais uma vez PARABÉNS!